quarta-feira, 26 de junho de 2013

Investimento: Um projeto para a vida!


O senso comum prega que você deve durante a vida (i) ter um filho, (ii) plantar uma árvore e (iii) escrever um livro. São projetos gigantescos, assustadores, que só de pensar dá um friozinho na espinha. Isso se os mesmos forem levados a sério.

Imaginemos os desafios para cada um:

Ter um filho: Pensem na enorme responsabilidade de colocar outra vida neste mundo! Uma vida que depende de você para tudo, desde um teto para morar até comida no prato! Toda educação a ser ensinada que o evoluirá como Ser Humano. As escolhas que ele fará, de acordo com as orientações que receberá de você.

Plantar uma árvore: Possuir um espaço amplo para o plantio e crescimento (ou acha que é só cuspir umas sementes de laranja na terra e o “projeto árvore” está pronto?), cuidar regando-a, remexendo a terra, limpando de pragas, conversando com a muda, dando atenção.

Escrever um Livro: Por onde começar? Que tema abordar? Fontes a procurar? Tamanho? Conteúdo? Definição de assunto? Depois de “n” perguntas sobre como escrevê-lo e qual o caminho ele irá tomar, ainda ficará a dúvida se alguém o lerá, pior, se o mesmo será publicado.

Estas tarefas parecem impossíveis em um primeiro momento, muito distantes de serem alcançadas. Porém nossa mente vagueia por esta direção devido a não separarmos nossa rotina do projeto! Estes são projetos que devem ser muito bem planejados e amadurecidos durante parte de nossas vidas, só então colocados em prática.

Definição de Projeto: São desafiadores, temporários, únicos e possuem recursos escassos, além de apresentar elevados risco e incerteza.
   

Todo projeto deve ter um plano e um cronograma, mas não podemos nunca nos esquecer do mais importante: colocá-lo em prática! Depois, revise-o de tempos em tempos para saber se você continua no caminho traçado ou não (O Investimento controlado por Bússola).

 

*** Trata-se de 1% de inspiração e 99% transpiração!***

 

Traduzindo para o investimento: coloque em um papel tudo o que você almeja, este será seu objetivo! Depois calcule quanto sobra de dinheiro por ano e quanto tempo demorará para atingir cada objetivo com os recursos que sobram hoje.

Tendo em mãos os seus objetivos e os seus recursos fica fácil montar um cronograma de uns 20 anos inserindo suas futuras aquisições na ordem de preferência. A ideia é simples: assim que acabar de investir em algo, realocar os recursos para um novo destino e assim sucessivamente.

Trabalhoso? Sim! Mas a partir do momento que colocamos no papel todas as ideias, tudo fica claro e mais palpável. Conseguimos assim criar objetivos e destinar os recursos para adquirir maior conforto na vida.

Dessa maneira, fica claro que é fácil montar o planejamento para se guardar o dinheiro. Porém a dureza será, durante a rotina, manter-se focado e realmente guardá-lo.

Vamos pornográfico!

                Mariazinha (22 anos) tem vontade de fazer uma mega viagem para a Europa e para isso ela pensa que precisará de uns R$ 20.000. Atualmente ela é assistente administrativa em uma empresa contábil e cursa o último ano de administração. Seu salário é R$ 1.500 líquido e ela gasta R$ 500 de faculdade e outros R$ 500 no mês, sobrando R$ 500 por mês.

 

Objetivo: Viagem à Europa

Cálculos: Sobra R$ 500 por mês ou R$ 6.000 por ano. Para chegar nos R$ 20.000,00 ela precisaria de 3 anos e 4 meses.

Porém no final do ano ela termina a faculdade e começará a sobrar R$ 1.000,00 por mês (R$ 500 que já sobravam mais R$ 500 da mensalidade que ela não terá mais) ou R$ 12.000 por ano. Então ela alcançará os R$ 20.000 em mais ou menos 2 anos.

 

Cronograma:


 

                O legal de se fazer isso é que hoje 2 anos parecem muito distantes, porém quando você vê que ela terá apenas 24 anos para realizar esta viagem, parece um tempo muito curto. Faça o teste, recomendo! Se precisar de ajuda para montar esta estrutura, estamos aí!!

                Logicamente a vida não é cor-de-rosa e percalços no caminho são normais, por isso deve-se revisar o cronograma de tempos em tempos (em Dez/ 2013 tem R$ 3.000 guardados? Então está dentro dos planos! Se não possuir este valor ou possuir muito mais, o cronograma é alterado).

 

                “Eu adoro o impossível, porque lá é onde a concorrência é menor.”

(Walt Disney)   

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O que é Investimento?

Quando ouvimos a palavra "Investidor" o que vem à nossa cabeça? Multimilionários magnatas que saem na capa da Veja, são entrevistados no Jornal Nacional e que possuem bibliografia publicada? Nomes fortes como Abílio Diniz, Eike Batista e Roberto Setúbal são os que encabeçam as associações com esta palavra, mas será que o investidor em si limita-se à estes empresários que possuem histórias incríveis de sucesso, persistência e coragem?

Nunca paramos para pensar naquele trabalhador esforçado, funcionário de uma empresa qualquer, que faz sobrar um dinheirinho no final do mês guardando-o em uma poupança. Este cara não é interpretado como "Investidor", é um cara muito simples com uma história muito chata para ser contada.


Porém a partir do momento que começamos a reservar uma parte de nossos rendimentos alocando-os em algum lugar, pensando no futuro, no "guardar para alcançar algo maior", já podemos nos considerar investidores. E esta postura possui um gostinho a mais de satisfação se guardarmos o dinheiro para um objetivo muito claro e definido em nossas mentes.

Nos deparamos com a seguinte questão então: "Por que guardar dinheiro?" Se você não tem uma meta na vida, esta pergunta não te sensibiliza. Não adianta definirmos "Ter Dinheiro" como objetivo de vida pois isso não é motivador, você quer ter o dinheiro para ajudá-lo a alcançar suas metas.

Primeira lição deste post é NÃO DEFINIR DINHEIRO COMO OBJETIVO! Ele é somente o meio para se alcançar um!

Imaginemos que você tem uma meta definida e que você consegue guardar uma parte do salário (Boa! Já está mais de meio caminho andado!), o que falta é o conhecimento de diversificar/ ampliar suas frentes de investimento. Com o conhecimento de produtos financeiros mais sofisticados, conseguimos aumentar nosso rendimento buscando trazer nossas metas para mais próximo do presente.

Seu investimento deve ser o que você almeja: é algo pessoal, intransferível, único, sua cara!. A sua meta não será a mesma de outra pessoa, uma ideia boa para você pode ser horrível para o outro. Por isso devemos nos guiar de acordo com nossos objetivos.



O que acontece é que vemos nossos sonhos tããããão distantes quando alocamos o dinheiro na poupança, que dá até desgosto de guardá-lo. Para aumentar nossos rendimentos precisamos assumir alguns riscos que nos possbilitarão alcançar estes objetivos de uma maneira mais rápida. Riscos estes que, na verdade, envolvem um pouco mais de conhecimento, mas que possibilitarão adquirir um patamar mais elevado de retorno sobre o dinheiro aplicado.

Historicamente a população brasileira tem uma elevada aversão a riscos, nosso país passou por épocas difíceis: ditadura militar, plano Collor e bloqueio de contas bancárias, meses em que a inflação corroía o valor do dinheiro em um dia (lembro de minha mãe contando quando tinha que fazer uma única compra de supermercado no mês inteiro, no dia que o salário caía). Por tudo isso temos embutido em nosso DNA uma aversão grande a mudanças, coisas novas; principalmente se as mesmas envolverem algum tipo de risco.

O que quero proporcionar aqui é isso: desmistificar a ideia que todo risco é ruim e que irei perder tudo se algo der errado. Tentarei provar, ao longo dos posts, que assumir riscos (controlados) é bom! Tira a gente um pouco de nossa zona de conforto, através de conhecimento adquirido, e busca atingir mais rapidamente nossos objetivos.

INVESTIMENTO NÃO É NECESSARIAMENTE GANHO ALTO EM UM CURTO PERÍODO DE TEMPO! INVESTIMENTO É ESTRATÉGIA, ANÁLISE E DISCIPLINA!!


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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Emocional x Racional

Qual a real dificuldade em acumular recursos? Qual o grande problema em não conseguirmos sair deste círculo vicioso de gastar? Por quê não conseguirmos guardar nem um realzinho que seja?
Os livros sobre o assunto estão aí aos montes, só dar uma "olhadela" em alguma livraria que encontramos 1 Kg de papel lotado de conhecimento.
Sites de economia, revistas especializadas, jornais, aplicativos, etc, etc, etc também temos "à rodo" mundo afora.
Blogs sobre o assunto então... dá para passar uma vida lendo-os que não será o suficiente.
Acho que de uma maneira geral, o importante é saber garimpar informação. (ou basta nos acompanhar, nós garimpamos para você, separamos o lixo e entregamos somente o interessante, rs).

Mas o post de hoje não é sobre "como garimpar informação" e sim sobre a relação RACIONAL X EMOCIONAL.

Às vezes ficamos maravilhados quando lemos um livro com um conceito de "como acumular recursos" já imaginando onde podemos chegar: Aposentadoria precoce, Carrões, Casonas, Viagens, etc...
Essa sensação que nos motiva a mudar, que nos inspira a buscar novas atitudes que colaborarão para atingir tais objetivos é a emoção. Ela serve como grande ponto de alavancagem motivacional com o intuito de fazermos acontecer! (seja o que for)
Este sentimento de "vou conquistar o Mundo" fica impregnado em nossos ideais, pensamos que nada pode nos deter, que somos imbatíveis e que nosso plano é infalível.

Porém este sentimento pode funcionar inversamente, a mesma emoção que nos motiva é a mesma que nos derruba. A mesma sensação que nos faz acreditar de que nada irá nos impedir pode servir para justamente nos impedir de acreditar.

Este é o grande ponto central da questão: sempre que você for mexer com dinheiro o EMOCIONAL não pode existir, devemos focar somente no RACIONAL.

Peraí, vou repetir:

Quando pensamos em dinheiro (e principalmente em controle financeiro) devemos deixar o EMOCIONAL de lado e olhar única e exclusivamente para o RACIONAL.

Huumm, ainda não está bom... Já sei! Transformemos em uma fórmula matemática!

DINHEIRO = CONTROLE (RACIONAL - EMOCIONAL)



Acho que agora ficou claro....

"Mas que Capitalista sanguinário é este cara!" "Que grande FDP sem coração!" podem estar pensando, mas quero meu direito de resposta.

SITUAÇÃO:
Você mulher já se deu conta que precisa segurar a mão, cortar os cartões de crédito e parar com os gastos supérfluos. Porém ao passar por aquela loja maledeta de sapatos descobre que uma rasteirinha DI-VI-NA está com uma mega promoção de 20% OFF!

ANÁLISE RACIONAL:
"Não, não irei comprar a rasteirinha pois já tenho quatro no meu armário, sendo que não uso duas, além do mais este é o dinheiro que vai para a poupança. Com ele terei X mil reais no final do ano".

ANÁLISE EMOCIONAL:
"Nooooosssaaaa!!! AMEI!!! Ela vai combinar com aquele meu vestidinho azul de alcinha." "Mas você já tem sapatos pra caramba, tem um monte que não usa!" (intervenção desnecessária do namorado) "Ahhhhh, mas eu não tenho uma assim azul bebê com um lacinho. A que eu tenho é  azul pastel com uma xuquinha"

Além da cara de ponto de interrogação do namorado, a nossa pequena aventureira consegue derramar o suado dinheirinho em algo que ela não precisará (e que muito provavelmente usará bem pouco) pois infelizmente deixou o emocional sobrepor o racional.

Esta dica serve para os marmanjos de plantão também. É só trocar a rasteirinha pelo último jogo de video-game FIFA do ano e a interjeição DI-VI-NA por A-NI-MAL.



É errado gastar então? NÃO! É uma delícia gastar, sei disso. O que devemos ter de preocupação é que o gasto deve ser pensado racionalmente e feito de acordo com seu planejamento. Se o valor da Rasteirinha/ FIFA do ano está dentro do valor que você destinou à "torrar" no mês, beleza! O problema é se ele faz parte de um outro destino.

Para alterar o local onde estamos alocando um recurso, devemos ter uma ótima justificativa. E ótima justificativa entenda por aquela à qual não iremos nos arrepender depois, temos de nos sentir totalmente confortáveis com esta escolha.

A Dica de hoje fica sendo esta: Deixe o lado EMOCIONAL para o namoro e o RACIONAL para o dinheiro.

(só não me perguntem o que acontece quando o dinheiro influencia no namoro, rs)

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Pare de cavar, fique rico!

Sabiam que existe uma fórmula para ficar rico? Sim, é a mais pura verdade! E como sou muito legal irei compartilhá-la com vocês. As pessoas defendem a ideia que não há uma maneira fácil de enriquecer, mas estou aqui para provar o contrário. Para isso dividirei com vocês o segredo de como é simples ficar rico, basta seguir esta fórmula:

Riqueza = (Renda - Despesas) x (Juros)n

 Pronto! Está aí a fórmula da Riqueza, basta segui-la!



O grande segredo é fazer sua renda sobrar e aplicar esta diferença em juros compostos (fazer os juros renderem sobre o valor aplicado inicialmente mais os juros adquiridos em função deste valor).
A dificuldade no processo é conseguirmos enxergar a fórmula toda e analisar as possibilidades que temos para aumentar a riqueza. Normalmente olhamos para a Renda, onde tentamos aumentar os ganhos ou para os Juros, onde tentamos encontrar o "pulo do gato" que irá nos trazer um retorno absurdo em cima do capital aplicado.
Mas se olharmos bem, podemos concluir que temos mais duas variáveis nesta fórmula: Despesas e Tempo (n). Variáveis estas que se não forem muito bem abordadas podem puxar para baixo o resultado final da fórmula.

Analisemos cada uma das variáveis envolvidas:

Renda: Dependemos de muito elementos externos aqui tais como seu chefe ir com a sua cara e sempre buscar melhorias para você, receber oportunidades de crescimento na empresa, o governo reter pouco imposto no seu holerite, torcer todo ano para acertar na "Mega da Virada", etc...

Juros: Esta é uma variável perigosíssima pois, com os ínumeros golpes que existem no mercado e as milhares de pessoas que agem de má fé buscando benefício próprio, a massa acaba acreditando que terá um ótimo retorno do capital investido baseado em um modelo econômico sustentável. Resumindo, sempre que te oferecerem o "negócio da China" que garantirá retorno muito acima do que o banco poderia te proporcionar, DESCONFIE! Se o banco, que ganha bilhões de reais por ano, não vai te pagar aquele retorno, porque você acha que uma empresinha meia boca com um nome bonito irá fazê-lo?

Despesa: Por incrível que pareça, esta é a variável que mais temos controle! É aqui que ordenamos os destinos de nossas rendas, aqui que alocamos as parcelas de imóveis e carros, cartões de crédito, contas de celular, roupas, sapatos, etc... Isso significa que todas estas compras foram escolhas nossas, isso tudo é única e somente responsabilidade nossa!

Tempo (n): O tempo significa o quanto deixaremos o dinheiro aplicado em cima daqueles juros. Ele segue a relação Quanto maior o tempo de aplicação do dinheiro x Maior o retorno obtido. Como os juros pagos no mercado dentro de um modelo econômico sustentável são baixos, tendemos a não deixar o dinheiro muito tempo parado. Pensamentos ao estilo "A vida é curta, aproveite!" fazem com que não seguremos a mão e acabamos gastando com ítens supérfluos.

A situação que acabamos entrando é inusitada: vislumbramos ganhar cada vez mais, mas esquecemos de "apertar o cinto" e cortar gastos desnecessários. Cada parcela que você assumiu foi por livre e espontânea vontade. Cada roupa, sapato, óculos, tênis comprados, foi por escolha própria. Nada dessa situação atual lhe foi imposta, todos os gastos que você paga no mês são decisões suas.

Mas calma lá, não estou defendendo que você pare de pagar o financiamento do imóvel e dane-se o banco. Quero que você monte um controle pessoal dos gastos para saber o quanto você está ferrado de grana. Assim você terá consciência de que deve parar de adquirir novas despesas até que consiga equilibrar suas finanças.

Já montei algumas planilhas para pessoas que encontravam-se em situação desesperadora (pelo menos elas achavam isso) planejando a revitalização da saúde financeira pessoal. É uma coisa simples: basta pegar tudo que você tem de dívida para frente e somar com o seu custo fixo mensal. Projetando sua receita nos próximos meses você encontra o ponto em que deixa de ser um devedor e passa a ser um credor. Basta seguir este conceito e segurar a mão.

Sei que falar é fácil e que o dia a dia só quem está lá sabe... Um mês tem um gasto inesperado aqui, no outro tem um presente de casamento ali, no terceiro tem uniforme dos filhos, etc, etc, etc...
O que não pode é achar que vai entrar num jogo perdido. Antes de achar o problema diante de uma meta, monte um planejamento e o execute! Ao longo do caminho aparecerão as dificuldades e só aí você terá efetivamente um problema.

SE VOCÊ DESCOBRE QUE SE ENTERROU EM UM BURACO, PARE DE CAVAR!!!


Certa vez montei uma super planilha de controle e fui moldando-a conforme um amigo foi pedindo. Cada dia aparecia uma variável que deveriamos considerar, um gasto extra, um esporádico aqui e assim por diante. Quando a estrutura dela ficou redonda, ele começou a alimentá-la com suas informações pessoais para enxergar qual o ponto que se localizava e o quanto demoraria para se reerguer.

Após uma semana eu perguntei como ia com a planilha:

M4i: Eae Johnny Bunko, como vai com a planilha?
JB: iiihh... desisti de alimentá-la e controlar minha situação...

(pausa dramática para o meu sentimento de frustração por ter montado uma super planilha e ele não a estar usando)

M4i: Mas co-co-como assim? Você me encheu o saco para estruturá-la de acordo com as suas necessidades. Demoramos um tempão criando-a e testando-a até ficar daquele jeito. Por que você desistiu?
JB: Ahhh, eu comecei a ver como a situação estava ruim. Cada vez que inseria uma informação o cenário piorava. Prefiro ficar do jeito que estou sem saber até onde é o buraco.

(silêncio mortal....)

PUTAQUEOPARIUPORRA!!!!

SE A SUA SITUAÇÃO ESTÁ DIFÍCIL VOCÊ PREFERE FECHAR OS OLHOS??? QUANDO ESTIVER DIRIGINDO DURANTE UMA TEMPESTADE E ESTIVER PASSANDO APUROS PARA GUIAR O CARRO, O MELHOR A FAZER É FECHAR OS OLHO?? PQP!!!

É este tipo de pensamento que não pode existir, ele já iniciou derrotado em sua trajetória.

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